" Teófilo Otoni com seus cantos, recantos e encantos, onde se subtraem suas belezas, seus encantos.
Encantos? Desencantos...
A fonte luminosa com suas águas coloridas e cantantes jorrando beleza e ilusão nos corações plenos de romantismo perdido no tempo.
Quantos amores nascidos na efemeridade do tempo embalados pelas músicas que tocam a sensibilidade dos que confiam na eternidade de momentos bem vivenciados?
O encanto do amor eternizado num recanto. Que cantos...
Sussurros balbuciados, adrenalina fluindo num fluxo cadenciado de palpitações desconexas.
O encanto que o canto abriga.
E a cascata multicolorida e cantante embeleza o momento onírico dos apaixonados.
isso foi no passado...
A fonte que escutou as juras de amor, continua no seu papel de encanto. mas não vivencia as juras de amor eterno.
Desencanto? Coisas da vida...
Hoje não se tem tempo para admirar e compartihar sentimentos.
As lembranças românticas se petrificaram no tempo.
A fonte hoje derrama as suas lágrimas coloridas, só consegue a admiração dos que ainda guardam
no fundo da alma a sensibilidade.
Continua no seu papel de encantamento, mas chora suas mágoas pelo desencanto do recanto que apesar de tudo não atrai os encantados que fazem do amor a habilidade maior para a fuga devaneadora de momentos felizes.
Paradoxal!...
Encantos? Desencantos...
A fonte luminosa com suas águas coloridas e cantantes jorrando beleza e ilusão nos corações plenos de romantismo perdido no tempo.
Quantos amores nascidos na efemeridade do tempo embalados pelas músicas que tocam a sensibilidade dos que confiam na eternidade de momentos bem vivenciados?
O encanto do amor eternizado num recanto. Que cantos...
Sussurros balbuciados, adrenalina fluindo num fluxo cadenciado de palpitações desconexas.
O encanto que o canto abriga.
E a cascata multicolorida e cantante embeleza o momento onírico dos apaixonados.
isso foi no passado...
A fonte que escutou as juras de amor, continua no seu papel de encanto. mas não vivencia as juras de amor eterno.
Desencanto? Coisas da vida...
Hoje não se tem tempo para admirar e compartihar sentimentos.
As lembranças românticas se petrificaram no tempo.
A fonte hoje derrama as suas lágrimas coloridas, só consegue a admiração dos que ainda guardam
no fundo da alma a sensibilidade.
Continua no seu papel de encantamento, mas chora suas mágoas pelo desencanto do recanto que apesar de tudo não atrai os encantados que fazem do amor a habilidade maior para a fuga devaneadora de momentos felizes.
Paradoxal!...
( Autora: Elisa Augusta de Andrade Farina- Escritora, Poeta, Professora Universitária e Vice- Presidente da Academia de letras de Teófilo Otoni-MG)
1 comentários:
O blog está cada dia mais a sua cara pai, tenho certeza quem começar a ler o "Blog do Téo Garrocho" não vai mais para de visitá-lo. Grande abraço do seu filho Thiago!
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