A generosidade é considerada uma virtude em todas as grandes religiões e em todas as sociedades civilizadas e claramente traz beneficios para quem dá quanto para quem recebe. O que recebe é aliviado das dificuldades geradas pela necessidade. O que dá e revigorado pela alegria que sua dádiva proporciona aos outros. Ao mesmo tempo, temos de reconhecer que existem diferentes tipos e graus de generosidade. Quando se é generoso com o intuito de melhorar a imagem que os outros fazem de nós- para ganhar fama ou levá-los a achar que somos bondosos-, desvirtuamos o ato. Não é generosidade que se pratica, é auto-engrandecimento. Da mesma forma, aquele que dá muito pode não estar sendo tão generoso quanto aquele que dá pouco. Tudo depende dos recursos e da motivação de quem dá.
Embora uma coisa não substitua a outra, doar nosso tempo e energia pode representar uma ordem mais elevada de generosidade do que dar presentes. Refiro-me em especial á dádiva de serviços prestados aos deficientes físicos e mentais, aos desabrigados, aos solitários, aos que estão e aos que estiveram na prisão. Esse tipo de dádiva inclui também a dos professores, que transmitem seus conhecimentos aos alunos. E, em seguida, no meu entender, a mais compassiva forma de generosidade é aquela praticada sem nenhum pensamento ou expectativa de recompensa e baseada em genuina procupação pelos outros.
Porque quanto mais expandimos nossa intenção e ação para juntar os interesses dos outros aos nossos, mais firmemente edificamos os fundamentos de nossa própria felicidade.
Embora uma coisa não substitua a outra, doar nosso tempo e energia pode representar uma ordem mais elevada de generosidade do que dar presentes. Refiro-me em especial á dádiva de serviços prestados aos deficientes físicos e mentais, aos desabrigados, aos solitários, aos que estão e aos que estiveram na prisão. Esse tipo de dádiva inclui também a dos professores, que transmitem seus conhecimentos aos alunos. E, em seguida, no meu entender, a mais compassiva forma de generosidade é aquela praticada sem nenhum pensamento ou expectativa de recompensa e baseada em genuina procupação pelos outros.
Porque quanto mais expandimos nossa intenção e ação para juntar os interesses dos outros aos nossos, mais firmemente edificamos os fundamentos de nossa própria felicidade.
Autor: Dalai Lama. Monge Tibetano, Extraido do livro: " Uma ética para o novo milênio"- Editora Sextante- Ano 2000-
1 comentários:
Dalai Lama sempre tem textos que nos conforta, belo texto, o que digo é: devemos ser generosos sem querer receber nada em troco, mas sim pelo respeito que temos com as pessoas, tanto crianças e jovens, mas principalmente com os mais velhos. Abraços Pai grande beijo!
Postar um comentário