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domingo, 4 de agosto de 2013

ZÉJÚLIO E GEGÊ, PREFEITOS ALMAS GÊMEAS?

Tem um novo jargão futebolístico muito usado nas Minas Gerais que diz: "Caiu no horto, tá morto". O referido jargão fez com que eu lembrasse de uma certa cidade onde o prefeito atual tem sido um retrato obsoleto do autoritarismo. Conhecido por seu ego vaidoso e unhas polidas, Gegê, segundo as más línguas, espalhava rumores e zumzumzum que se "caísse de novo na prefeitura, fulano ou sicrano tava morto". Como Gegê já havia passado por lá em algumas gestões, o receio que o mesmo voltasse era motivo de temor pela maioria. Mas, ele voltou embalado pela mídia tendenciosa e ovacionado em praça pública pelos, com licença da palavra, baba ovos de plantão.
Segundo especialistas ou cientistas da política, o prefeito Gegê pode ser comparado a caudilhos e ditadores do passado que nunca aceitaram dialogar com o povo e muito menos a participação popular nas decisões administrativas. Assim, Gegê paixão, aparelhado por entusiastas e saltitantes assessores, neófitos da política deslumbrados com o poder eventual, vem fazendo uma administração ao seu velho estilo: "Aqui quem manda sou eu", " Aqui sou o poder, coloco quem quero e tiro quem quero". Para justificar o linguajar comum e autoritário de Gegê, seus alegres e saltitantes assessores comentam em praças públicas: " Gegê não tem defeitos", "Gegê pode até roubar, mas Gegê faz". Nem é preciso explicar aos amantes da democracia o tipo de assessores que aparelham o caudilho que há muito tempo tem mamado nas tetas do poder público. É lamentável que nós os trabalhadores ao colocarmos nossas cabeças para descansarmos depois de um sofrido dia de trabalho, lembrarmos de que quem paga o salário deste tipo de picareta político e seus assessores, somos nós.
Ouvi dizer que recentemente Gegê paixão, acuado pelo alto índice de rejeição e baixa popularidade (se é que já teve), resolveu convidar um grupo para reunião em seu fechado gabinete. Segundo as más línguas ou boas línguas, muita gente do grupo convidado vinha se sentindo "esquecido" por Gegê e como estão ávidos para mamar também nas tetas da prefeitura (afinal 4 anos passa rápido), foram ao encontro do cacique para traçar planos administrativos em benefício do povo. Alguns dos convidados se sentiram á vontade tendo em vista que também já passaram pela experiência de mamar nas tetas da prefeitura e gostaram tanto que voltaram "nos braços do povo". Os mais novos iniciam, inspirados na vida pública de Gegê, a nojenta corrupção tão combatida nas recentes manifestações em todo o país. Como diz o Boris, "isto é uma vergonha". 
Estou escrevendo este texto para retratar o modo nojento de fazer política neste país. Este texto é dedicado aos amantes da liberdade de expressão, aos que entendem que a democracia vem do povo, pelo povo e para o povo e nunca é demasiadamente tarde lembrar ao povo que somente com nosso voto consciente poderemos acabar de vez com essa raça de políticos corruptos que vem mamando há muitos anos nas tetas do poder público e pagos seus salários com o suor do nosso rosto. 
Você que neste momento lê este texto, deve estar pensando que detesto política ou políticos. Pelo contrário, sempre fui e serei um entusiasta da politica com P maiúsculo. P de patriotismo, P de personalidade, P de pudor, P de princípios que tanto enobrece o caráter de homens do bem e mulheres do bem. Infelizmente, vivemos em uma pátria onde temos que aturar, com raríssimas exceções, mequetrefes no cenário político a nível municipal, estadual e federal.
O prefeito Gegê paixão e milhares ao seu estilo estão com os dias contados. Gegê, assim como muitos, não passará de um mequetrefe político esquecido. Quem viver verá...


Autor: Walter Teófilo Rocha Garrocho(Téo garrocho)- Texto dedicado a todos que amam a liberdade e repudiam corrupção, tirania, prepotência, ditadura, servilidade. Em 4/08/2013, Barbacena-MG.

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